O salário monetário não é o único meio para atrair e reter colaboradores. Hoje, o sentimento de pertença, a flexibilidade, a meritocracia, a política de benefícios e o ambiente de trabalho são apenas alguns dos elementos que permitem construir o Salário Emocional. Para descodificar este conceito, estivemos à conversa com Beatriz Madureira, Gestora de Felicidade no Trabalho, e João Franqueira, VP of People da Coverflex.
Da dinâmica conversa, com bastante participação da audiência e já disponível em formato podcast, destaca-se que:
- A implementação de boas práticas de Salário Emocional pode, em muitas ações, ser feita sem investimento monetário por parte das organizações;
- "Ouvir as pessoas" é uma condição base para a promoção do Salário Emocional;
- Os benefícios devem ser personalizados mediante as necessidades e circunstâncias dos colaboradores;
Sabe como calcular o Salário Emocional?
De acordo com o portal Ekonomista, devemos ter em conta cinco aspetos para o cálculo do Salário Emocional: equilíbrio entre carreira profissional e vida pessoal, compensações para além do salário, progressão na carreira, formação contínua e bom ambiente de trabalho.
Poderá ouvir a WebTalk em Spotify (link de acesso) ou em Anchor FM (link de acesso).